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terça-feira, 29 de julho de 2008

Lego lança Fusca para montar

Brinquedo simula modelo dos anos 1960, mas está à venda apenas na Europa
Thiago Vinholes





A versão LEGO do Fusca, segundo seu criador, foi um tanto complicada de fazer. “As formas arredondadas do carro dificultaram muito a conclusão do trabalho, mas o resultado esta aí, após tantos anos de história do Beetle”, explica Andersen. Interessados em juntar as pecinhas têm de desembolsar R$ 187 (na Europa) e seguir as instruções para montagem do carrinho de 41 cm de comprimento.



Atendendo a pedidos de clientes de diferentes idades, a LEGO lançou nesta semana na Europa um Fusca para montar. O modelo, inspirado no Beetle Charlotte, nome de uma versão vendida no velho continente, é constituído por 1.626 peças. O criador deste verdadeiro quebra cabeça foi o dinamarquês Steen Sig Andersen, principal designer de brinquedos da marca.



domingo, 27 de julho de 2008

Lançamento do novo Gol (G)

Lançado há 28 anos, líder de mercado desde 1987, o Volkswagen Gol finalmente passou por uma grande reformulação.... as versões do novo modelo, equipados com os motores 1.0 (a partir de R$ 28.890) e 1.6 (a partir de R$ 32.290), chegam para continuar lider.


Lei Seca











O Besouro de Hitler

O Fusca, carro mais querido e vendido no mundo, não existiria sem o esforço do ditador mais cruel e odiado do século 20: Adolf Hitler
Luiz Guedes Jr.*, com edição de Leandro Narloch
*Foi editor da revista Fusca & Cia e é dono de um Fusca ano 1968.


A mesma mente diabólica que comandou o holocausto judeu, provocou a 2ª Guerra Mundial e levou a Alemanha à ruína foi essencial para a criação do carro mais simpático e mais vendido no mundo - o bom e velho Fusca. Sem o apoio de Adolf Hitler a um carro popular para os alemães, o primeiro projeto do Fusca, feito por Ferdinand Porsche em 1932, ficaria até hoje na gaveta. E o carro que inspirou filmes como Se Meu Fusca Falasse e músicas sertanejas como Fuscão Preto simplesmente não existiria.
Embora jamais tenha aprendido a dirigir, Hitler era fã de automóveis. Ainda em 1923, quando o partido nazista lutava para chegar ao poder na Alemanha e sobrevivia com a contribuição de poucos membros, Hitler comprou um Mercedes. Criticado por colegas, ele justificou: "O automóvel é para mim um meio para um fim, pois torna possível a realização do trabalho diário". Depois de eleito, como nenhum político anterior, o líder nazista usava o carro para percorrer as longas distâncias entre suas tropas.
A idéia de elevar o prestígio do país com um carro puro-sangue alemão veio após o fiasco da Olimpíada de Berlim, em 1936, quando o velocista negro Jesse Owens pôs abaixo a teoria nazista de superioridade racial. Depois da competição, Hitler deu dinheiro de sobra para garantir sucessivas vitórias da equipe Mercedes nas pistas do Grand Prix - campeonato mundial disputado até 1949 e que antecedeu a Fórmula 1.
A obsessão de criar o "carro do povo" (volkswagen, em alemão) veio durante o curto período que Hitler passou na prisão, após a tentativa fracassada de derrubar o governo no golpe conhecido como Putsch de Munique, em 1923. Condenado a 5 anos, Hitler acabou cumprindo apenas 9 meses na cadeia de Landesberg. Lá, dividiu o tempo entre a leitura da autobiografia de Henry Ford (que também era anti-semita e adorava carros) e a tarefa de escrever suas memórias no livro Minha Luta. Nelas, Hitler fala em "quebrar os privilégios automobilísticos das classes mais ricas" e de quebra colher os dividendos políticos. Em 1933, quando ele foi eleito chanceler, a Alemanha andava a pé. Tinha apenas um automóvel para cada 100 habitantes, enquanto a vizinha França tinha um para cada 28 e os EUA, um para cada 6. Na abertura da feira automobilística de Berlim de 1934, Hitler discursou: "É uma triste constatação que milhões de pessoas boas e esforçadas sejam excluídas do uso de um meio de transporte que, especialmente aos domingos e feriados, poderia se tornar uma fonte de indecifrável alegria".

domingo, 13 de julho de 2008

Curiosidades sobre o fusca

Algumas curiosidades sobre o fusca:
· Antes de ser equipado com medidor de combustível, o Fusca possuía torneira de gasolina de três posições: aberto, fechado e… .reserva! Podia ser operado com o pé, por ficar sob o painel, em cima do túnel do chassi. A reserva de cinco litros permitia andar cerca de 50 quilômetros, o suficiente para encontrar um posto.
· Consta que o Fusca brasileiro foi o único no mundo com dupla carburação.
· Um Fusca é constituído por 5.800 a quase 7.000 peças, dependendo do modelo.
· O VW é o carro que permanece há mais tempo em fabricação com as formas básicas inalteradas.
· Existe pelo menos um Fusca adaptado com motor Ford 302 V8 — montado na dianteira.
· Tanto na Europa como no Brasil, adaptaram-se Fuscas para atravessar lagos: aqui, no do parque do Ibirapuera; na Itália, no Estreito de Messina, na Sicília.
· Fusca não era Fusca se não tivesse o estojo de ferramentas Hazet, alemão, de formato circular e que se encaixava no estepe como se fosse uma calota.
· Remover o motor do Fusca consiste basicamente em soltar quatro porcas que o fixam ao câmbio; o motor não tem suportes próprios.
· Na Europa há uma competição muito popular, que consiste em quebrar recordes com um número cada vez maior de ocupantes em um único Fusca… andando sem quebrar!
· O Sedan é um dos automóveis que conta com o maior número de associações de apaixonados no mundo.
· Houve pelo menos um Fusca quatro - portas.
· Ah, e o Fusca (ainda) não foi para a Lua!

Fusca da Semana - 24/05/09

Fusca da Semana - 24/05/09
OURO

Fusca du Negão